Bela fotografia. Mas o texto parece elaborar num equívoco. Aquela amar- ra não prende um voo, prende uma navegação... Bom, o sentido é o de adiar um sonho.
Pois, e todos nós, julgo eu, temos amarras que nos prendem. Umas vezes positivamente, outras vezes impedindo-nos o tal voo. Muito bela esta fotografia, uma luz fabulosamente ardente.
10 comentários:
Bela fotografia. Mas o texto parece
elaborar num equívoco. Aquela amar-
ra não prende um voo, prende uma navegação... Bom, o sentido é o de
adiar um sonho.
Pois, e todos nós, julgo eu, temos amarras que nos prendem. Umas vezes positivamente, outras vezes impedindo-nos o tal voo.
Muito bela esta fotografia, uma luz fabulosamente ardente.
Há que soltar o sonho e começar o voo! Há que desfazer o nó das amarras...
Bela a foto, na sua simplicidade!
Bela como todas as fotos da Mena. Soltemos então as amarras e vamos por esses mares fora.
Que as amarras hão-de quebrar e os sonhos navegar.
Tao belas as palavras e a foto. Fico triste de nao ter sido eu a autora.
No cais desamparado, o tempo corrói as amarras, tanto o ferro como a corda, tanto a idade como a vontade.
É triste, sim.
Agarremos o azul, Mena.
É triste quando o sonho fica amarrado a lembranças. Não deixemos que isso aconteça. Soltemos as amarras e que todos os sonhos se concretizem.
Pior são as amarras que não precisam sequer de cordas.
Muito bonita esta foto.
Teresa Silva
É belo ver como se dá a volta à tristeza!
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