O barco é tudo. Ocupa-nos a visão. É terra firme, é âncora, é ponto de partida e de chegada. Os remos são asas, que nos transportarão no voo que escolhermos. O mar, esse, domesticado, é apenas um pequeno e insignificante friso no horizonte.
Valores invertidos? Mistérios do olhar? Ou sobretudo o poder ilusório de uma excelente fotografia?
Justine
4 comentários:
O barco é casa e às vezes a última morada.
Interessante o teu texto, Justine, nesse misto da realidade que observas na imagem e das asas que atribuis aos remos.
A perspectiva tudo pode mudar. É essa talvez a sabedoria: mudar a perspectiva do nosso olhar sobre as coisas. Interesante a tua abordagem.
Um bom porto temos de construir, com asas ou com remos! Bela a ideia do "principal".
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