Galeão
Quantas vidas e quantos mares, vitórias e derrotas, mortes e exaltações, escorbuto e febres raras, partidas de muitos e chegadas de poucos...
quanto e quando navegou este galeão dos mares do séc. XV?
Trata-se de uma reprodução (feliz) do barco "La Niña" - e sim, é feminina nas suas formas e nos seus cabelos-mastros - um dos três utilizado por Cristovão Colombo (os outros são "La Pinta" e o "La Santa Maria") na travessia do Atlântico e descoberta do Novo Mundo, em 1492.
Bettips
8 comentários:
Bem bonito!
E tanto o tempo que já lá vai e que na verdade importa lembrar. Tão anónima é a vida da maior parte de nós que até dói.
Tanta tragédia passada dentro desses barcos belíssimos! Tanta tragédia e tanto heroísmo...
Boa fotografia, bela oportunidade,
rigor nos espaços perante o galeão
acostado. Muito bem o texto e o sentido pedagógico, outra oportu-
nidade apanhada e anotada.
Na Expo de Sevilha, não foi? "No mar tanta aventura e tanto dano..."
Não, Licínia, estive lá em 92 mas os curtos tempos de fruição - e as máquinas - eram outros. Estas reproduções das 3 caravelas estão no Molhe das Caravelas, em Palos de La Frontera (Huelva), donde é oriunda a maior parte da tripulação e dois comandantes das naus. Histórias e lugares estes que nunca teria descoberto se não tivesse ido à procura do Mosteira de La Rábida (pedras...).
Abçs
Dá GAnas de ir admirar este monumento.
Corajosos os homens que se atreviam a enfrentar as vagas nestas cascas de noz e apenas dependentes dos ventos!
Uma foto do álbum das recordações.
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