Vejo o corredor de um centro comercial igual a tantos outros. Vejo as montras de encantar adultos e o aparato de aliciar crianças. Vejo a iluminação fria, adequada e desumana.
Não vejo pessoas, as pessoas que compram objectos supérfluos ou que apenas passeiam o vazio dos dias. Não vejo o silêncio que se ouve nesses locais, apesar do ruído habitualmente ensurdecedor. Não vejo o local onde estou.
Houve, naquele momento que a fotografia registou, uma suspensão do tempo, uma ausência de espaço e uma fuga da realidade… para, rapidamente, tudo voltar ao quotidiano banal!
Não vejo pessoas, as pessoas que compram objectos supérfluos ou que apenas passeiam o vazio dos dias. Não vejo o silêncio que se ouve nesses locais, apesar do ruído habitualmente ensurdecedor. Não vejo o local onde estou.
Houve, naquele momento que a fotografia registou, uma suspensão do tempo, uma ausência de espaço e uma fuga da realidade… para, rapidamente, tudo voltar ao quotidiano banal!
Justine
1 comentário:
Nem viste que era a "última baixa", tal a sensação de irrealidade sintética!
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