«Quinze anos e meio. O corpo é delgado, quase frágil, seios de criança ainda, pintada de rosa pálido e vermelho. E depois desta vestimenta é que podia fazer rir e de que ninguém ri. Bem vejo que tudo se joga aí. Tudo se joga aí e nada está ainda jogado, vejo-o nos olhos, tudo está nos olhos. Quero escrever, já o disse à minha mãe. O que eu quero é isso, escrever».
Rocha de Sousa participante: «... magia e muita sorte têm as crianças que conseguem ser crianças»
1 comentário:
Uma fotografia alucinante, com poucos pormenores que não contam, nem o que ficou para trás nem o que estará para a frente. Que nos recorda tanta dor e nos dá tanta pena.
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