Quando a esmola é grande, o pobre desconfia – ou devia desconfiar! E é verdade: a casa era um sossego, tinha bom aspecto (o anexo à casa era bem descrito, um pátio simpático, os interiores mostrados “de esguelha” como quando... se quer dar boa impressão e esconder algo ), as condições regulares, o espaço lindíssimo e perto de uma das minhas praias preferidas, as pessoas, agradáveis, não viviam lá, entregavam-nos o espaço todo e o jardim. Pensava-se nuns dias livres e de sonho, e a chegada foi luminosa. Excepto na humidade e as canalizações que entupiram no primeiro dia, no básico mais básico!
Bettips
6 comentários:
Pois é, B., o "pobre" tem mesmo que desconfiar nestes loucos dias que nos couberam viver...
Pois...
é a chamada banhada :D deixa lá isso fica a aventura para contar
Lindíssima esta foto. Que pena esconder uma realidade tão desagradável.
Teresa
Q que pena! O sítio parecia tão bonito! (Luisa)
que grande caca!!!
Um risco que corremos nesta nossa terra tão virada para o turismo.
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