Espreitando de longe a imponência, a força e a beleza do vulcão da Ilha do Fogo, chamado de Homem Grande pelos foguenses, e que nos seus momentos de grande zanga destrói aldeias, vinhas, cafezais e hortas sem dó nem piedade. Apesar da sua crueldade, as gentes permanecem perto e reconstroem o destruído em cada erupção, num jogo de ver quem ganha. Enquanto este jogo continuar, os de fora admiram a coragem e a persistência das gentes, e não resistem à atracção do Homem Grande da DjarFogo, espreitando de longe!
Justine
3 comentários:
Impressionante
Luisa
O medo e a atracção que os vulcões despertam em nós. Usando palavra em voga, penso essa gente um modelo de "resiliência".
Também podia ser a Ilha do Pico; são vulcões irmãos, Justine. Obrgd
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