Em confinamento, na sua casa de madeira e rede. Como em muitas famílias,
obrigadas à coabitação, por vezes armam-se zaragatas e é bicada aqui bicada
acolá, muita gritaria, quem manda aqui sou eu, onde há galo não cantam
galinhas, enfim, o sabido e costumado.
Licínia
6 comentários:
boa imagem, é mesmo isso, à parte o machismo, que é sintomático (credo não se pode dizer esta palavra nos dias que correm!) nas capoeiras
Uma família como outra qualquer, com os seus arrufos e momentos de alegria
Luisa
Muito bom, Licínia, uma metáfora adequadíssima a estes tempos estranhos que vivemos.
retrato de uma família feliz. Ainda que confinados, têm espaço para se mexer e terra para esgravatar.
Muito bem escolhido, Licínia. E de grande realismo, mesmo em situações fora do confinamento.
Uma boa imagem do que "viver juntos" representa. Felizmente todos eles têm o "cérebro de uma galinha" pelo que estão apenas na simplicidade das suas vidas.
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