Ninguém lhe pode negar imaginação, mas não sei se se pode chamar irreverência àquilo que a move. Provocação? Oportunismo? Não me decido por uma classificação, sei que os seus trabalhos sempre me suscitaram curiosidade ao ponto de não perder as suas primeiras exposições, que me levaram com frequência a repensar a minha definição de arte, alargando-a. Concluí contudo quase sempre, observando os seus trabalhos, que JV é acima de tudo uma artesã polémica, atrevida e sim, talvez irreverente…
Justine
(fotografia de um trabalho de JV, exposição no Palácio da Ajuda, em Junho de 2013)
4 comentários:
Nunca eu poria um naperon a embrulhar um gato. Estende-lo-ia sobre a mesa e sobre ele um pratinho com bolos.
Luisa
Pois eu nunca usaria um naperon... É mais pó para limpar e roupa p/ lavar!
Compreendo as tuas dúvidas, também as tenho mas duvidar faz parte da vida.
eu vejo estes croches em formas não habituais como uma espécie de sugestão, é que já enjoa tanto naperon
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