Ir à Quinta das Conchas é passear com prazer pela álea da
introspecção e ligar tempos da minha vida no encontro com imagens saudosas de
caminhos semelhantes em lugares onde há anos não passo.
Pois é deste lugar podemos imaginar/transportar para outros. Sobretudo para mim que olho para as árvores como árvore, não sei o estilo, o plantador, nem data de plantação, essas coisas que tento adivinhar nos prédios :))))
Soube durante anos pormenores dessa quinta por esquissos que alguém fazia e publicava. Conheci-a há tão pouco tempo, gostava eu já do nome. Que estranhas são estas ligações da memória ou de memórias, introspectivas e diferentes para cada um de nós.
4 comentários:
Pois é deste lugar podemos imaginar/transportar para outros. Sobretudo para mim que olho para as árvores como árvore, não sei o estilo, o plantador, nem data de plantação, essas coisas que tento adivinhar nos prédios :))))
Ah as nossas memórias! como elas nos têm alimentado nestes tempos em que nos são vedadas novas experiências...
Soube durante anos pormenores dessa quinta por esquissos que alguém fazia e publicava. Conheci-a há tão pouco tempo, gostava eu já do nome.
Que estranhas são estas ligações da memória ou de memórias, introspectivas e diferentes para cada um de nós.
Estive lá diversas vezes e sempre gozei da sua beleza e tranquilidade
Luisa
Enviar um comentário