Aproveitando estar perto de Estremoz, fui ver o Museu Berardo Estremoz, de cuja abertura em 2020 tinha sabido: “800 anos de História do Azulejo”. Sem ser uma visita exaustiva, pois que ali estão expostos quase 5 mil azulejos e painéis, percorri o caminho de uma arte tão portuguesa, desde o séc. XIII ao séc. XXI. Admirável a variedade e a forma como está organizada na sequência dos séculos, preciosa a recuperação do Palácio Tocha, com escadarias monumentais, os lustres, as salas, as esculturas, as janelas e os terraços ensolarados.
Bettips
6 comentários:
Esta semana com muitas sugestões interessantes. Gosto muito de azulejos pela forma quadrada, e das possibilidades criativas. Além de que é um excelente material durável e resistente à água, as casas forradas a azulejo pelo exterior podem ser feias mas não desprezaveis, já há decorações bem bonitas. E pronto já vendi o meu peixe. Tenho que ir a esse museu. Obrigada pela informação
Muito belo o edifício. A visitar ainda algum dia que volte a Estremoz.
Detesto de tal forma essa personagem duvidosa que recuso visitar algo que tenha o seu nome! Prefiro ir a Xabregas ver os azulejos ao Museu do mesmo...
Estou um pouco como a Justine....
Luisa
Desconhecia essa azulejoteca de mister Berardo. Estou também como a Justine e a Luísa.
Não conheço este museu e vou procurar visitá-lo pois gosto muito de azulejos.
Esqueçam a personagem e vão ver o seu último museu em Lisboa, dedicado à arte nova. Um espanto. Fica na rua 1º de Maio, perto do largo do calvário.
Teresa
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