Explicando a foto: há três pausas nesta foto. A da leitura do livro, o momento em que paramos um pouco e a própria pausa do título do autor. ;)
Mas é verdade... um livro limpa-nos a mente. Como um bom filme ou uma boa série ou até algum hobbie. Naqueles momentos ficamos a passear pelos caminhos do "descanso mental". É libertador.
Mais uma vez de acordo em relação ao "papel" dos livros em tempo de tréguas...:) E chorar nem sempre é sinal negativo: pode ser meio caminho andado para a serenidade.
PS: aquilo que a Teresa Silva diz é algo que eu sei há muito. "Paulo Coelho" não é decididamente "UM" escritor. Embora tenha começado por ler "Verónica decide morrer" e só alguns podem observar o quanto aquele livro tem de dolorosamente real, quase todos os outros livros dele são absolutamente "momentos de paz". Levei algum tempo a descobrir pq diabo gostava dele e um dia a resposta surgiu: enquanto leio um livro dele o "mundo é bom". São "pausas" incríveis que me fazem esquecer o telejornal, o que a vida me ensinou sobre o drama humano, são pausas de pura bondade. Se ele sabe manipular isso ou não ao escrever um livro, não detecto. Mas neste caso não me interessam os meios... só os fins. :)
8 comentários:
A minha pausa preferida: um sofá e um livro que me faça "viajar"
Explicando a foto: há três pausas nesta foto. A da leitura do livro, o momento em que paramos um pouco e a própria pausa do título do autor. ;)
Mas é verdade... um livro limpa-nos a mente. Como um bom filme ou uma boa série ou até algum hobbie. Naqueles momentos ficamos a passear pelos caminhos do "descanso mental". É libertador.
Mais uma vez de acordo em relação ao "papel" dos livros em tempo de tréguas...:) E chorar nem sempre é sinal negativo: pode ser meio caminho andado para a serenidade.
Um livro que nos obriga a fazer umas pausas para pensar...
Nada melhor para uma pausa do que ler um livro, embora não escolhesse esse autor...
Teresa Silva
Sem pensar a não ser num "livro" que preferimos, todos e cada um podem ser a pausa apetecida, a ilusão procurada.
Um livro: uma boa pausa.
PS: aquilo que a Teresa Silva diz é algo que eu sei há muito. "Paulo Coelho" não é decididamente "UM" escritor.
Embora tenha começado por ler "Verónica decide morrer" e só alguns podem observar o quanto aquele livro tem de dolorosamente real, quase todos os outros livros dele são absolutamente "momentos de paz".
Levei algum tempo a descobrir pq diabo gostava dele e um dia a resposta surgiu: enquanto leio um livro dele o "mundo é bom".
São "pausas" incríveis que me fazem esquecer o telejornal, o que a vida me ensinou sobre o drama humano, são pausas de pura bondade.
Se ele sabe manipular isso ou não ao escrever um livro, não detecto. Mas neste caso não me interessam os meios... só os fins. :)
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