Luísa, lá vai: a dois passos de uma feira de antiguidades, dentro dela, a modernidade em todo o seu esplendor de conversas entre telemóveis e iPods. E,O,N,S, ontem, hoje, as viagens, as malas de viagem, a escrita, os próprios utensílios dela. A interpretação da realidade é única em cada um de nós, precisamente percepcionada através do espaço e do tempo em que nos construímos. Essim eu vejo tudo e tu nada nesta imagem, eis o exemplo acabado do que escreve Pursewarden. Ainda resta o «ou qualquer coisa do género», tudo cabe nessas palavras, mais o que acrescenta a nossa «dama de Alexandria»...
6 comentários:
A cada um, a cada escrita/escritor, a cada bocado de recordação... a sua realidade no tempo e espaço. Muito bela, se assim o entendi, como tal.
Não vou lá, preciso duma explicação.
Uma fotografia muito bela. Como cena de filme de memórias. Uma nova perspectiva sobre uma anterior perspectiva da realidade.
"Há somente tantas realidades quantas pudermos imaginar", diz Pursewarden numa outra passagem de "Baltazar"
Luísa, lá vai: a dois passos de uma feira de antiguidades, dentro dela, a modernidade em todo o seu esplendor de conversas entre telemóveis e iPods. E,O,N,S, ontem, hoje, as viagens, as malas de viagem, a escrita, os próprios utensílios dela.
A interpretação da realidade é única em cada um de nós, precisamente percepcionada através do espaço e do tempo em que nos construímos. Essim eu vejo tudo e tu nada nesta imagem, eis o exemplo acabado do que escreve Pursewarden. Ainda resta o «ou qualquer coisa do género», tudo cabe nessas palavras, mais o que acrescenta a nossa «dama de Alexandria»...
Realidades paralelas!
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