quinta-feira, abril 14, 2011

5. Justine




Tão sereno, tão livre e despreocupado ele era antes de ter herdado, por morte da Tia Gertrudinhas, a quinta e a mansão cheia de pratas e artes, origem dos seus actuais medos e insónias…

Justine

8 comentários:

M. disse...

Uma fotografia linda que tão bem mostra os muros que erguemos a nós mesmos quando não não somos capazes de nos soltar de amarras que não têm a importância que julgamos terem.

Fátima Santos disse...

requintado sarcasmo ou tristeza que o texto solidifica na foto

Licínia Quitério disse...

Estas barreiras contra os medos sempre me causam arrepios. Pobre de quem "as saltar", pobre de quem receia "assaltos". Uma perspeciva de grande efeito dramático, Justine.

Anónimo disse...

Não há bela sem senão...
Agrades

bettips disse...

Não será altura de provérbio? Grandes heranças, grandes ...
Probrête mas alegrête (assim se lê)

Os muros à antiga, quando os alarmes nem eram negócio - e um sabor de ironia feito!

mac disse...

Tem de adquirir 1 matilha de cães :-)

Sérgio Ribeiro disse...

Tão surpresa que apenas confirma. Tudo.
Fiquei preso na leitura... do conto ilustrado.

Luisa disse...

Umas e outras situações têm os seus invonvenientes.