quinta-feira, dezembro 29, 2011

7. M.

7 comentários:

Licínia Quitério disse...

E agora que digo, M.? Uma profusão de geometrias vindas da mão do Homem e uma comunhão discreta com a Natureza. Tantos planos e o céu lá em cima, lá ao fundo. É este o Homem e o seu destino? Aquela plantinha ali entrelaçada dá cabo de mim. Só tu a poderias ter metido no quadro. Não puseste o Homem, não, e afinal está lá todo. Até onde chega o teu pensamento?

jawaa disse...

As grades, os muros, até as árvores, as plantas, pela mão do homem. Para além dos telhados o infinito longe.

Justine disse...

As grades em primeiro plano, mas também a planta frágil. A seguir, a casa, o casulo. E depois o céu, o sonho. As várias faces do Homem!

bettips disse...

As casas dentro de si, as barreiras, o que o Homem construiu desde as cavernas...
E todavia, nu, só e frágil como uma haste
se vento ou desgraça lhe dá.

Anónimo disse...

O Homem que constrói e destrói.
Agrades

Luisa disse...

São todas as facetas do homem que estão presentes nesta linda fotografia

~pi disse...

... onde vivemos, ali.







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