As fotografias que abaixo aparecem com os nomes de cada um de nós ligados aos números de 1 a 14 são a nossa expressão por imagens de um poema belíssimo de António Gedeão de que gosto muito.
Que diria ele se visse as nossas interpretações?
Homem
Inútil definir este animal aflito.
Nem palavras,
nem cinzéis,
nem acordes,
nem pincéis
são gargantas deste grito.
Universo em expansão.
Pincelada de zarcão
desde mais infinito a menos infinito.
Poesias Completas, (Movimento Perpétuo), António Gedeão, Portugália Editora, Colecção Poetas de Hoje, Outubro de 1964
3 comentários:
Não sei o que diria. Estou capaz de perguntar à filha? O que achas, M.?
Essa parece trazer água na boca, Licínia... Andará a filha do poeta por estas bandas? Conta lá!:)
É a escritora Cristina Carvalho. Não nestas bandas mas noutras. Acho que vai gostar.
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