Nos anos 60, as malas eram de cartão e as botas cardadas ou “da tropa”. Era ”de salto” que se emigrava, para deixar a agricultura que era a “arte de empobrecer” sombriamente, ou para não ir para a guerra colonial.
Hoje, nesta segunda década do século xxi, muitas das malas levam um “canudo” sem préstimo por cá, e uma divisória para o computador. Foge-se do desemprego e da pátria madrasta. Para onde?, para que padrastas mátrias?
Zambujal
2 comentários:
Aqui também uma "Crónica dos Tempos". Porque convém lembrar o passado e fazer associações de ideias.
Uma boa anãlise da situação neste tempo de crise, onde para muitos viajar é a única opção.
É pena!
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