quinta-feira, abril 05, 2012

5. Licínia

9 comentários:

bettips disse...

Ui que a gente é muito antiga... e usou/comeu (d)estes apetrechos.
Também me lembro dessas, garfo para o conduto, colher para a sopa; as facas iam-se gastando mais nos amoladores, ficavam curvas de ser afiadas.

M. disse...

Perfeita continuidade de elegância entre o cabo e o metal. A beleza da simplicidade.

Licínia Quitério disse...

É uma longa colher que levou comer das travessas aos pratos, numa longa história de abundância e escassez, e que até mim chegou com esta elegância de velha senhora. Asada estava ela para a foto.

Justine disse...

Que elgância,que despojamento, que simplicidade,e tanta, tanta história para contar!
Foto belíssima!

Anónimo disse...

Aqui o que conta não é a quantidade; o pau é pouco, mas de qualidade...
Agrades

Anónimo disse...

Que antiguidade preciosa. Nunca tinha visto uma colher destas. Linda peça.


Teresa Silva

mena maya disse...

Se tivesse boca, teria muito que contar a tua dama, Licínia!

Uma beleza!

Luisa disse...

Lindíssima em toda a sua simplicidade.

jawaa disse...

A imagem mais certa para o provérbio.
Uma relíquia, um regalo para os olhos pois até parece gasta de tanta sopinha, tantos doces de colher que deu a provar...