Ui que a gente é muito antiga... e usou/comeu (d)estes apetrechos. Também me lembro dessas, garfo para o conduto, colher para a sopa; as facas iam-se gastando mais nos amoladores, ficavam curvas de ser afiadas.
É uma longa colher que levou comer das travessas aos pratos, numa longa história de abundância e escassez, e que até mim chegou com esta elegância de velha senhora. Asada estava ela para a foto.
A imagem mais certa para o provérbio. Uma relíquia, um regalo para os olhos pois até parece gasta de tanta sopinha, tantos doces de colher que deu a provar...
9 comentários:
Ui que a gente é muito antiga... e usou/comeu (d)estes apetrechos.
Também me lembro dessas, garfo para o conduto, colher para a sopa; as facas iam-se gastando mais nos amoladores, ficavam curvas de ser afiadas.
Perfeita continuidade de elegância entre o cabo e o metal. A beleza da simplicidade.
É uma longa colher que levou comer das travessas aos pratos, numa longa história de abundância e escassez, e que até mim chegou com esta elegância de velha senhora. Asada estava ela para a foto.
Que elgância,que despojamento, que simplicidade,e tanta, tanta história para contar!
Foto belíssima!
Aqui o que conta não é a quantidade; o pau é pouco, mas de qualidade...
Agrades
Que antiguidade preciosa. Nunca tinha visto uma colher destas. Linda peça.
Teresa Silva
Se tivesse boca, teria muito que contar a tua dama, Licínia!
Uma beleza!
Lindíssima em toda a sua simplicidade.
A imagem mais certa para o provérbio.
Uma relíquia, um regalo para os olhos pois até parece gasta de tanta sopinha, tantos doces de colher que deu a provar...
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