Por
esta porta entrei na minha infância. Era exactamente assim, a
entrada da casa. A porta fazia ruído ao abrir, mas lá dentro, no
pátio, havia silêncio, flores e o Sady, sempre disposto a brincar
comigo. A um canto, rente à parede de pedra, um manta onde
descansávamos, eu a fingir que lia, ele a dormir. Era exactamente
assim, a entrada da casa. Ou talvez não, mas é assim que a recordo…
Justine
1 comentário:
Quase todos tivemos uma porta de um pátio onde sorrimos, pequenas!
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