As cores variavam, de acordo com a inspiração da artesã, cingindo-se contudo a uma paleta pré-determinada. Os paus de incenso chegavam-lhe à banca de trabalho já preparados: era só mergulhá-los nos banhos de cor, armá-los em leque para que secassem mais depressa, e pô-los no expositor, bem à vista de quem passasse.
Mais tarde, alguns seriam comprados por crentes, para serem queimados nos templos. Outros seriam levados na bagagem do turista, para recordar alguma da beleza encontrada nas margens do rio Mekong.
(foto tirada de facto numa aldeia do delta do Mekong)Mais tarde, alguns seriam comprados por crentes, para serem queimados nos templos. Outros seriam levados na bagagem do turista, para recordar alguma da beleza encontrada nas margens do rio Mekong.
Justine
5 comentários:
Tão simples, garrida e bela esta banca de venda de incenso. Uma gracinha que sabe tão bem fotografar.
Pequenas coisas deslumbrantes que de outro mundo e crenças nos falam.
E como se nos transmitem aqui!
A simplicidade e a graciosidade das cores.
Para nós, os de cá deste lado, as cores do oriente.
Parecem de facto cabeças vistas de
trás, alinhadas e hirtas. Mekong
ou na Coreia do Norte. As cores
são a paleta que os olhos absorvem
e distinguem.
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