Uma pessoa que, sentada no terraço ao sol, se desequilibrou e caiu pela escada abaixo, ficando apenas a cadeira à vista? Ou uma pessoa que, zangada com a vida e com o mundo, descarregou a sua zanga na cadeira mais próxima, que só parou no penúltimo degrau? Ou metáfora de alguma procura filosófica, jogando a artista com a lisura, modernidade e brilho do objecto em madeira, em contraste com a rugosidade, vetustez e frieza da pedra? Ou simplesmente o bom gosto e sensibilidade da fotógrafa, que com este cenário deu asas à minha imaginação? Só ela poderá responder…
Justine
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