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Restara apenas, da sua visita na véspera, o silêncio e aquele ramo de jarros. Quando de manhã chegou à sala, foi difícil recordar a discussão contida, os gestos indiferentes, os olhos de ausência. Nada mais tinha para guardar. Quando a porta se fechou nas suas costas, de toda uma vida restara apenas o silêncio e aquele ramo de jarros…
Justine
3 comentários:
Bonito e poético texto. Eu deitaria os jarros fora...
Há vidas assim, que não deixam rasto.
Uma despedida que me parece "para sempre" e, como diz a Luisa, melhor deitar os jarros fora...
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