Fala-se
em Miró e recordo imediatamente aquela polémica quase escândalo (negócio?) que
entusiasmou há uns anos as nacionais cabeças bem-pensantes e o jornalismo cá da
terra. Acho que doidice se pode aplicar a esses tais, e não a Miró. Alio ao
artista os conceitos de simplicidade, de uma quase poesia onírica e de uma alegria
(diria) infantil.
Algumas
das suas obras fazem-me lembrar desenhos dos netos!
Justine
(fotografia de um quadro de Miró na sua exposição em Serralves em 2017)
2 comentários:
Sim, é isso, uma infantilidade que nos deslumbra
Luisa
concordo :)
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