Gosto de vir a este pequeno jardim, anónimo, construído num ponto de passagem, uma espécie de “arranjos exteriores” de sobras de terrenos, está próximo de vários locais de interesse, mas ninguém aqui pára, gosto deste banco, estrategicamente à sombra de uma árvore que deixa passar o sol entre as folhas, sento-me aqui a ler e depois, disfarçadamente deito-me no banco, com a cabeça em cima do livro e passo pelas brasas ou quase até não poder com as dores nas costas deitadas na madeira.
Mónica
7 comentários:
Gosto muito do grafismo da fotografia, gosto do silêncio do jardim, gosto da ideia de ler um livro nesse cenário...só não gostaria da sesta no banco de madeira!!
E onde fica, Mónica? Pode-se saber? Ou queres o banquinho todo só p/ ti? :)
Entre a pista de skate e o tribunal, entre o Santander e a residência de estudantes, no caminho pedonal entrevo el corte e Monsanto, confuso? Levo-te lá a próxima vez que vieres cá almoçar, até podemos picnicar ali
"entre o el corte" e não "entrevo" :)
Parece-me ideal como anónimo aproveitado para um descansinho!
Um outro banco numa encruzilhada de caminhos, este mais solitário do que o da Teresa, parece-me.
Prefiro um banco mais perto do movimento das gentes que passam
Luisa
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