Só porque é o tempo deles.
Dos guarda-chuva, dos chapéus-de-chuva, dos chuços, das sombrinhas, das ambrelas, dos guarda-sóis, dos chapéus-de-sol, chamem-lhe o que quiserem.
Tudo depende dos regionalismos, das estações do ano, da finalidade e também das tradições de cada país.
É coisa que deixei de usar em 1991. Desisti.
Tal como desisti dos relógios de pulso. Tenho uma bela colecção para venda. Alguém interessado?
Perdia-os sempre, deixava-os nas costas das cadeiras, voavam, abriam-se ao contrário, partiam-se, retorciam-se, as varetas furavam olhos e lá iam eles por aquelas fajãs afora.
Não faz sentido usar um chapéu-de-chuva em regiões onde há ventos acima dos 100km/h. Para além de que um belo boné, chapéu, gorro ou boina satisfaz perfeitamente. E está sempre preso à cabeça, aquecendo-a e protegendo-a da chuva, se for preciso.
Não gosto de chapéus-de-chuva: perdem-se, ocupam espaço e pingam.
Margarida
8 comentários:
Manifesto anti-tchuço :))
Gosto do abrigo de chapéu de chuva
LUISA
Hoje passei por várias chuvadas, felizmente de carro (quase sem visibilidade) e lembrei-me muitas vezes do teu manifesto. Voto no guarda-chuva. Apesar de ter achado piada ao teu manifesto
Dois "deram o nó", os outros coloridos apenas se namoram.
Nunca ouvira dizer, até conhecer gente a Sul do país, "chapéus-de-chuva"...
Tem piada o manifesto, mas acho o adereço muito útil
Achei muita graça ao manifesto e encantei-me com a colecção de chapéus, seja lá qual for o nome como são chamados.
Pode estar certo, mas como eu não gosto de gorros, nem bonés nem boinas, continuo a usar (e a perder...) guarda-chuva!
Guarda chuva na minha terra. Também não uso, o que me obriga muitas vezes, quando chove, a correr de alpendre em alpendre. Talvez com a idade...
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