quinta-feira, fevereiro 28, 2013

1. Agrades

6 comentários:

Rocha de Sousa disse...

A memória de nós, até nas pequenas
esculturas rodeadas de remédios, é
ainda um sinal de que a morte não apaga tudo, de repente.

Licínia Quitério disse...

Amor e mezinhas a confortarem a velhice.

Luisa disse...

Lembrei-me do hino da mocidade portuguesa, mas agora aplicado a esta foto da velhice: "lá vamos cantando e rindo". Ajuda muito rir e amar.

bettips disse...

Se a ternura nos conforta... mesmo rodeado de remédios, vivemos por interposta pessoa(s) aquilo que(já) perdemos. Será essa a melhor prova de apego e desapego do quotidiano: recordação do passado, esperança no futuro dos novos.
Que entretanto... esse MAR, essa paisagem de vós, abrace e brilhe muito tempo!

M. disse...

Alegremente acompanhando-se um ao outro. Apesar do amparo das mezinhas inevitáveis, que a alternativa não é melhor, não...

Justine disse...

Sim, é mais fácil ser eterno quando nos sentimos acompanhados...