Se a ternura nos conforta... mesmo rodeado de remédios, vivemos por interposta pessoa(s) aquilo que(já) perdemos. Será essa a melhor prova de apego e desapego do quotidiano: recordação do passado, esperança no futuro dos novos. Que entretanto... esse MAR, essa paisagem de vós, abrace e brilhe muito tempo!
6 comentários:
A memória de nós, até nas pequenas
esculturas rodeadas de remédios, é
ainda um sinal de que a morte não apaga tudo, de repente.
Amor e mezinhas a confortarem a velhice.
Lembrei-me do hino da mocidade portuguesa, mas agora aplicado a esta foto da velhice: "lá vamos cantando e rindo". Ajuda muito rir e amar.
Se a ternura nos conforta... mesmo rodeado de remédios, vivemos por interposta pessoa(s) aquilo que(já) perdemos. Será essa a melhor prova de apego e desapego do quotidiano: recordação do passado, esperança no futuro dos novos.
Que entretanto... esse MAR, essa paisagem de vós, abrace e brilhe muito tempo!
Alegremente acompanhando-se um ao outro. Apesar do amparo das mezinhas inevitáveis, que a alternativa não é melhor, não...
Sim, é mais fácil ser eterno quando nos sentimos acompanhados...
Enviar um comentário