"... Pormenor...
A mão afaga, atende, segura, desprende
A mão flutua, a mão afunda
A mão acontece, desaparece
A mão
sem poema ou pretensão
a mão estende-se e
encontra-se.
Ou não!
...
Foi esse o meu pormenor visto, algures entre o cão e o gradeamento. Um barco de guerra ao longe: se calhar e por isso, reparei na mão.
Quando lá forem, vós os amigos de mãos, reparai nela.
(Não olheis os barcos de guerra senão para pensar na ameaça que representam.
A tantas mãos com corpos.).
Abraços"
6 comentários:
muito fixxe bonito promenor :)
beijinhos
Uma pequena maravilha!
Lá irei um dia destes dar-lhe um passou-bem!
beijinho
Obrigada, Bettips pela foto inteira. Realmente fui tantas vezes ao jardim do MNAA e nunca reparei neste pormenor. Desatenção minha...vou voltar brevemente para o ver.
Teresa Silva
Não é que gosto mesmo desta Mão!
Deixe-a ficar e estendo-lhe uma rosa.
...o poeta é um fingidor,
não Eu, ELE.
Obrigada, António. Que seja a rosa dos ventos!
Abçs
É uma fotografia bem apropriada do PORMENOR... Tenho que ir a esse jardim que me escapou!
Bom 1ºMAIO...
mj
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