Não particularmente a referência a uma viagem marítima, mas a expressão daquilo que uma viagem, mesmo desejada, inevitavelmente arrasta consigo: saudade, ausência sentida, aceno na distância.
Bela foto como só a M. faz (não desfazendo nas outras...como se diz na minha terra). São sempre um encanto as fotos dela: esteticamente perfeitas e sem um pormenor a mais nem um a menos.
9 comentários:
Não particularmente a referência a uma viagem marítima, mas a expressão daquilo que uma viagem, mesmo desejada, inevitavelmente arrasta consigo: saudade, ausência sentida, aceno na distância.
E está tão bonito o perto e o longe. O cacto que fica, o caminho a perder de vista, o vulto só esfumado do que parte.
Passará o barco, mil barcos.
O aceno fica, de terra!
Uma bela sugestão, M., aflorada na imagem, imaginada pelas tuas várias palavras.
Quando vi esta foto idealizei a viagem do pau-de-pita:começa na mãe piteira e segue direito âs alturas. Uma viagem que provoca a morte da mãe.
Uma viagem terrestre e outra marítima...O perto e o longe; a vida (da planta) e o barco.
Uma bela foto que pode ter mil e uma leituras.
Agrades
Muito interessante a ideia mas também a imagem.
Como alguém que espera no cais...
Nesta foto está o mistério que todas as viagens devem conter, está a presença e a ausência, o perto e o longe.
Muito bela, M.
Bela foto como só a M. faz (não desfazendo nas outras...como se diz na minha terra). São sempre um encanto as fotos dela: esteticamente perfeitas e sem um pormenor a mais nem um a menos.
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