Um lugar de reflexão e de convívio
O mostrengo que está no fim do marNa noite de breu ergueu-se a voar;A roda da nau voou três vezes,Voou três vezes a chiar,E disse: «Quem é que ousou entrarNas minhas cavernas que não desvendo,Meus tectos negros do fim do mundo?»E o homem do leme disse, tremendo:«El-Rei D. João Segundo!»"Fernando Pessoa"J.A.
Briga entre a natureza e o homem e, neste caso, venceu o homem.
Briga contra os medos, reais e inventados....
Foi o cabo das tormentas...vencer esta briga.Teresa Silva
São belas estas brigas em azulejos, lembrando o medo e as lutas que foi preciso ultrapassar. Pudéssemos nós fazê-lo agora, neste cabo de tormentosas agêncas de rating e quejandos!
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5 comentários:
O mostrengo que está no fim do mar
Na noite de breu ergueu-se a voar;
A roda da nau voou três vezes,
Voou três vezes a chiar,
E disse: «Quem é que ousou entrar
Nas minhas cavernas que não desvendo,
Meus tectos negros do fim do mundo?»
E o homem do leme disse, tremendo:
«El-Rei D. João Segundo!»
"Fernando Pessoa"
J.A.
Briga entre a natureza e o homem e, neste caso, venceu o homem.
Briga contra os medos, reais e inventados....
Foi o cabo das tormentas...vencer esta briga.
Teresa Silva
São belas estas brigas em azulejos, lembrando o medo e as lutas que foi preciso ultrapassar.
Pudéssemos nós fazê-lo agora, neste cabo de tormentosas agêncas de rating e quejandos!
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