Não
é com as palavras que se bate à porta, mas com o punho, ou com os
nós dos dedos.
De dentro, não vem o olhar porque a porta o impede, mas vêm as palavras: Quem é?
De fora, cruzando-se com as palavras que de dentro vieram, logo as palavras respondem e atravessam a porta fechada: Sou eu, comadre!
Trocadas as palavras, abre-se a porta e encontram-se os olhares.
De dentro, não vem o olhar porque a porta o impede, mas vêm as palavras: Quem é?
De fora, cruzando-se com as palavras que de dentro vieram, logo as palavras respondem e atravessam a porta fechada: Sou eu, comadre!
Trocadas as palavras, abre-se a porta e encontram-se os olhares.
Zambujal
2 comentários:
Das mãos e dos frutos
dos vizinhos
O quotidiano calmo, simples, limpo!
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