Há muito que sabemos que as mãos das mulheres teciam com fios a solidão das noites vazias junto à lareira, o gado tratado, a janta servida, as crianças no sossego do lar e os homens na faina do mar. Que a arte do manuseamento dos bilros se não perca da memória das gentes!
Jawaa
3 comentários:
Que não se perca nunca! Em Peniche não sei, mas em Vila do Conde há uma escola a funcionar, cheia de gente jovem que aprende o movimento antigo dos dedos das mulheres...
Em Peniche também há uma escola, felizmente, mas esta foto é da FIA deste ano, cujo pavilhão português me encanta. E até nos bilros vi inovação nas ideias de aplicação das rendas.
Nem tudo é mau nestes tempos de crise, a necessidade aguça o engenho!
Exactamente Jawaa, precisamos assim de ir ao baú e retirar o que de belo foi feito
falado e
contado
para que os "nossos" o saibam apreciar!
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