Fui ver melhor e é verdade que o poema evoca um fruto cortado ao meio. Mas, em boa verdade, não é senão uma sustentação de partida, porque aonde o poeta quer chegar não é a uma "ilustração" desse tipo.
Uma "leitura" quase-literal do poema (que fala do fruto cortado ao meio para que no centro se encontre a frescura - o sumo, o começo, a beleza - da manhã em que se quer entrar pelo dia adentro).
Que autoridade tem, ou quem autorizou alguém a avaliar, professoralmente, as "leituras" de outros, graduando-as ou até rejeitando-as? Não tinha qualquer intenção de comentar comentários, mas o nosso companheiro Rocha de Sousa desta vez abusou... e quase me inibe de vir a, no futuro, comentar os seus, por vezes excelentes, contributos para este convívio.
Metáforas precisam-se. Muitas. Como tantas vezes as utilizamos, com beleza ou amargura. Fazem-nos rir ou comovem-nos, coisas que gostamos de sentir aqui. Mau grado as incompreensões doutorais: "Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas". Fizeste bem em mostrar o fruto das minhas férias, todas as manhsã: o meu sinal de poesia fora de portas! NB: Isto é uma imagem: estou de férias e todas as manhãs como uma laranj ae bebo sol da janela! Bjs
9 comentários:
A frescura de uma laranja sumarenta: que melhor metáfora para uma manhã que começa?
O brilho sumarento de uma manhã que promete.
Laranja pela manhã é ouro.
Quem ler o poema para esta expe-
riência duvido que lhe surja no
imaginário duas metades de laranja
Fui ver melhor e é verdade que o
poema evoca um fruto cortado ao
meio. Mas, em boa verdade, não é
senão uma sustentação de partida,
porque aonde o poeta quer chegar
não é a uma "ilustração" desse tipo.
Um bom começo para a manhã apesar da crítica do nosso amigo Rocha de Sousa.
A imaginação tem razões que a razão desconhece...
Que sejam doces e frescas as tuas manhãs Agrades!
Uma "leitura" quase-literal do poema (que fala do fruto cortado ao meio para que no centro se encontre a frescura - o sumo, o começo, a beleza - da manhã em que se quer entrar pelo dia adentro).
Que autoridade tem, ou quem autorizou alguém a avaliar, professoralmente, as "leituras" de outros, graduando-as ou até rejeitando-as? Não tinha qualquer intenção de comentar comentários, mas o nosso companheiro Rocha de Sousa desta vez abusou... e quase me inibe de vir a, no futuro, comentar os seus, por vezes excelentes, contributos para este convívio.
Metáforas precisam-se. Muitas. Como tantas vezes as utilizamos, com beleza ou amargura. Fazem-nos rir ou comovem-nos, coisas que gostamos de sentir aqui. Mau grado as incompreensões doutorais: "Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas".
Fizeste bem em mostrar o fruto das minhas férias, todas as manhsã: o meu sinal de poesia fora de portas!
NB: Isto é uma imagem: estou de férias e todas as manhãs como uma laranj ae bebo sol da janela!
Bjs
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