quinta-feira, junho 13, 2013

12. Rocha/Desenhamento



E lá vai ela, a Paula insinuante, a colega sorridente, a Chaves a sorrir uma juventude avassaladora, e outras, tantas, sob a nova nota do empobrecimento e as moedas que nem cheiram a escudos mas se transformam em milhares para cada dia de gravação das nossas telenovelas bem representadas e completamente insanas no argumento e na balbúrdia da música, guinchos e batida que chegam a calar ou abafar os personagens. 

Rocha de Sousa

6 comentários:

M. disse...

Um texto muito interessante a tocar em várias realidades e ilusões de um tempo em que estamos inseridos, quer queiramos quer não.

Luisa disse...

Uma boa nota sobre Elas, as actrizes, as telenovelas e a vida neste país.

Licínia Quitério disse...

E lá vão muitas e muitos nesta fábrica de ilusões, de enganos e também, quantas vezes, de prazeres.

Anónimo disse...

O mundo da superficialidade e da aparência. às vezes irrita, outras faz pena...

Justine

mena maya disse...

Eu só conheço a Petra, a Hannah a Fionna, mas ao fim e ao cabo vai dar tudo na mesma!
Analgésicos nacionais, alguns em embalagens mais apeladoras que outros!

Blablablablabla!

bettips disse...

Elas... tantas vezes actrizes de teatro ou cinema que precisam de trabalhar, ganhar para viver. Uma roda de vertigem são estes conteúdos de verdadeira "lavagem ao cérebro".
Uma ideia interessante - e que levanta muitas questões, quem faz, quem vê, quem inventa - para o mote de hoje.