E lá vai ela, a Paula insinuante, a colega sorridente, a Chaves a sorrir uma juventude avassaladora, e outras, tantas, sob a nova nota do empobrecimento e as moedas que nem cheiram a escudos mas se transformam em milhares para cada dia de gravação das nossas telenovelas bem representadas e completamente insanas no argumento e na balbúrdia da música, guinchos e batida que chegam a calar ou abafar os personagens.
Rocha de Sousa
Rocha de Sousa
6 comentários:
Um texto muito interessante a tocar em várias realidades e ilusões de um tempo em que estamos inseridos, quer queiramos quer não.
Uma boa nota sobre Elas, as actrizes, as telenovelas e a vida neste país.
E lá vão muitas e muitos nesta fábrica de ilusões, de enganos e também, quantas vezes, de prazeres.
O mundo da superficialidade e da aparência. às vezes irrita, outras faz pena...
Justine
Eu só conheço a Petra, a Hannah a Fionna, mas ao fim e ao cabo vai dar tudo na mesma!
Analgésicos nacionais, alguns em embalagens mais apeladoras que outros!
Blablablablabla!
Elas... tantas vezes actrizes de teatro ou cinema que precisam de trabalhar, ganhar para viver. Uma roda de vertigem são estes conteúdos de verdadeira "lavagem ao cérebro".
Uma ideia interessante - e que levanta muitas questões, quem faz, quem vê, quem inventa - para o mote de hoje.
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