A
fornalha, a brasa, a chama, a chispa.
O
fogo, o ferro, o ar, o homem.
O
ferro escalda, o homem bate, o homem sopra.
E
o fogo, e o fogo. E o ferro, e o ferro.
O
ferro escalda, o ferro dobra, o ferro quebra.
É
a luta, é a força, é o sonho, é a obra.
É
o Sol, é o Sol.
Licínia
5 comentários:
É a poesia, aqui viva e adequada e bela, como tu a sabes criar!
Bela e poética leitura da escultu-
ra de Jorge Vieira (Expo98)
Ah... poetas e artistas
e escritores
pintores
músicos
e amigos
enchem-nos os dias!
Belo belo...
E visualizo a cena e quase oiço o barulho dos materias em acção repetida. Muito belo.
... do que/como faz a poeta um poema...
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