As
palavras saltam do olhar. De um olhar algo confuso perante uma
mistura de planos e de luzes. De um olhar que procura discernir
intenções ou mensagens para que dele saltem palavras que as
traduzam. Dúvidas se não teria sido apenas um apelo estético a
atrair o olhar e a guardá-lo na máquina. E, depois, para nos
desafiar a encontrar palavras que tenham algum sentido. Ou coerência.
Zambujal
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