Entro
pela porta giratória e subo, sem me deter no jogo de espelhos que me
fazem lembrar Orson Welles e a sua Dama
de Shangai.
Lá de cima, na sala de bilhar, posso admirar sem pressas o
surpreendente rendilhado dos lustres enquanto espero os amigos, que
chegarão para uma bebida e uma amena conversa de fim de tarde.
Estamos num café Art-Deco, numa qualquer cidade europeia, na década
de 30 do séc.xx!
(ou
de como as boas fotografias nos fazem viajar…)
Justine
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