É
com frequência que passo junto desta pequena casa feita de adobe,
moldada e apertada com
mãos fortes. Vejo a cortina branca a enrolar-se para dentro, o escuro
interior, o silêncio. Por vezes pergunto para dentro: «Está aí
alguém?» Repito, em certas ocasiões. Nunca me responderam. Na
verdade, o mundo está cheio destes misteriosos silêncios.
Rocha
de Sousa
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