Dantes não tinha medo de alturas.
Com o avançar dos anos o medo foi-se instalando ao ponto de ter ficado agarrada, qual lapa bloqueada e histérica, numa escarpa a pique para o mar.
Mesmo com ajudas, seguranças, arnês e mil e uma parafernálias próprias do rappel.
Tive de ser resgatada, há 3 anos atrás.
E não foi por perigo, foi por medo.
Medo meu, que não me permite raciocinar.
É assim a vida.
E agora vou ali fazer um salto de pára-quedas.
Já venho.
E se não vier é porque virei ave.
Margarida
6 comentários:
Espero que vires ave...
Eu também teria muito medo se me aventurasse assim. Valeu a linda foto
Luisa
Paisagem impressionante e bela! Uma experiência e tanto.
Agora a mim também me fazem medo, as alturas, os precipícios.
A foto está um espanto mas o susto não compensa.
Teresa
Uma bela fotografia mas vista daqui...
Muito bonito o lugar. Sempre tive vertigens mas também é uma questão de hábito e/ou confiança nas estruturas que nos sustentam
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