Luísa fica tranquila porque no próximo RGEU o bidé não será obrigatório e a banheira poderá ser substituída por base duche entre outras novidades. O cesto é do Bolhão
Uma boa amostra da diferença de épocas. Além do mais, a primeira fotografia não engana para o que serve. Na segunda o que lá está e esteticamente apetecível e luminoso. Embora eu ache que os ditos bidés são úteis, nem que seja para fazerem companhia na solidão dos intervalos sem clientes da mana mais velha. :-))
Eu também prefiro a 1ª versão... sou "antiga", tanto a banheira como o bidé, pobre acessório, é um costume que prezo. E de repente lembrei-me que "no estrangeiro" não se lavam a sério: ou seja, via sempre umas toalhitas pequenas com que se limpavam os hóspedes do hotel onde trabalhei.
Ainda a respeito deste acessório, achei uma parvoíce disfarçarem-no em vaso de flores, aquando da primeira visita da Rainha de Inglaterra a Portugal. Qual a razão da Rainha não puder ver um bidé???? Luisa
Talvez para a rainha não confundir com a sanita e pensar estes portugueses têm umas sanitas estranhas será líquidos de um lado e sólidos do outro? e depois era uma trabalheira..
1951 é muita actualidade mesmo! Por isso é que temos um frio dos diabos em casa e entramos nos q.banho de lado, e cuidado com as arestas. E com as torneiras que esguicham de todas as formas, quente ou frio, menos a convencional. Mais o chuveiro de floresta amazónica onde és submergida. Mais as varandas todas transparentes, numa ilusão de liberdade e contacto com o mundo lá fora. Isto cogito eu. Luisa: Não sabia da falta da sanita na visita real, será por ser pouco monárquico pensar na lavagem e tal... Mas é verdade que vi muitas vezes um pano pequeno usado "lá for", seria para limpar a maquilhagem! Tu tens piada, Mónica, esses teus pensamentos em alta definição dão-nos ideias malucas! Bye
12 comentários:
Não percebo esta aversão ao bidé
Luisa
Luísa fica tranquila porque no próximo RGEU o bidé não será obrigatório e a banheira poderá ser substituída por base duche entre outras novidades. O cesto é do Bolhão
Ganda diferença!
Uma boa amostra da diferença de épocas. Além do mais, a primeira fotografia não engana para o que serve. Na segunda o que lá está e esteticamente apetecível e luminoso. Embora eu ache que os ditos bidés são úteis, nem que seja para fazerem companhia na solidão dos intervalos sem clientes da mana mais velha. :-))
Prefiro a primeira versão
Teresa
Eu também prefiro a 1ª versão... sou "antiga", tanto a banheira como o bidé, pobre acessório, é um costume que prezo. E de repente lembrei-me que "no estrangeiro" não se lavam a sério: ou seja, via sempre umas toalhitas pequenas com que se limpavam os hóspedes do hotel onde trabalhei.
E o que é o RGEU? regulamento que não tem o H de higiene...?
Regulamento geral de edificações urbanas, serve para regular as regras gerais de construção, criado em 1951.
Ainda a respeito deste acessório, achei uma parvoíce disfarçarem-no em vaso de flores, aquando da primeira visita da Rainha de Inglaterra a Portugal. Qual a razão da Rainha não puder ver um bidé????
Luisa
Talvez para a rainha não confundir com a sanita e pensar estes portugueses têm umas sanitas estranhas será líquidos de um lado e sólidos do outro? e depois era uma trabalheira..
1951 é muita actualidade mesmo! Por isso é que temos um frio dos diabos em casa e entramos nos q.banho de lado, e cuidado com as arestas. E com as torneiras que esguicham de todas as formas, quente ou frio, menos a convencional. Mais o chuveiro de floresta amazónica onde és submergida. Mais as varandas todas transparentes, numa ilusão de liberdade e contacto com o mundo lá fora.
Isto cogito eu.
Luisa: Não sabia da falta da sanita na visita real, será por ser pouco monárquico pensar na lavagem e tal...
Mas é verdade que vi muitas vezes um pano pequeno usado "lá for", seria para limpar a maquilhagem!
Tu tens piada, Mónica, esses teus pensamentos em alta definição dão-nos ideias malucas!
Bye
Uma pena terem sido retirados das construções, fazem muita falta!
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