De Vieira da Silva apenas tenho um livro da Taschen, embora conheça a sua obra e admire o seu estilo e traço.
Aquando da pandemia e nosso isolamento, propus-me a fazer diariamente um rabisco, a tinta, aguarela, pastel, carvão, o que me aparecesse à mão, sem ser cópia de ninguém, para matar o tempo. Quando finalmente pude sair reuni todos os rabiscos num dossier e o último, datado de 14.03.2021, olhando para ele hoje, vi nele qualquer coisa de Vieira da Silva.
Agrades
4 comentários:
Por vezes não reparamos nas influências que recebemos dos outros. Se for de alguém notável, é coisa de apreciar em especial.
Pois viste! Caminhos e cruzamentos, nessa ocasião que retrataste sem fim à vista.
Talvez HVS o sentisse tantas vezes durante a sua vivência.
Felizmente teve o gosto de viver o 25 de Abril 1974, pintá-lo, homenageá-lo e ser reconhecida cá.
... mais uma vez não aparece o comentário que fiz há horas!
Não admira que te lembrasses dos caminhos/riscos de MHVS, na altura que o fizeste sem fim à vista.
Talvez ela o quisesse transmitir assim, riscos, na sua vida extraordinária e conturbada.
Continua, Agrades, vais no bom caminho!
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