Com
as palavras dentro do olhar sobre este depósito de memórias
materiais de vidas passadas, pergunto-me quantas histórias
apaixonantes não teriam para contar estas belíssimas peças,
pudessem elas falar...
É uma boa forma de interrogar esta imagem. Mas temos de saber que este aglomerado de objectos mais ou menos obsoletos é ainda uma arrecadação de coisas não usadas, para vender.
Vocês fazem-me rir... eh eh eh. Uma a nem querer saber, não vá o diabo tecê-las... Uma romântica, de histórias de velhos cetins e librés, outra a dizer que "se compram" as lembranças de família... impagáveis! E Rocha de Sousa, percebemos que são para vender, aglomeradas... mas permitimo-nos sonhar, delicada a mente!
6 comentários:
Às vezes mais vale não falarem... :-))
É uma boa forma de interrogar esta imagem. Mas temos de saber que este
aglomerado de objectos mais ou menos obsoletos é ainda uma arrecadação de coisas não usadas,
para vender.
Às vezes compram-se objectos para figurarem como "lembranças de família"
Vocês fazem-me rir... eh eh eh. Uma a nem querer saber, não vá o diabo tecê-las...
Uma romântica, de histórias de velhos cetins e librés, outra a dizer que "se compram" as lembranças de família... impagáveis!
E Rocha de Sousa, percebemos que são para vender, aglomeradas... mas permitimo-nos sonhar, delicada a mente!
Os objectos antigos são páginas e páginas de estórias, sim - que curiosidade em conhecê-las todas...
As histórias estão lá. Provocantes da nossa imaginação, da memória dos afectos.
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