E lá vai ela; logo a seguir vem outra. Conto sete pequenas e depois três bastantes maiores. Não me atrevo a mergulhar. O melhor é mesmo uma retirada estratégica e ficar a vê-las de longe.
Elas, constantes, diferentes e resolutas no seu vaivém, ora pequenas de azul terno, ora verdes de raiva. Retiremo-nos então um pouco mas sempre a olhá-las!
9 comentários:
Boa ideia numa fotografia estranha. A onda...
Um vaivém chamado Maré. Que por acaso também é uma Ela. Belíssima fotografia, Teresa.
Era o que eu faria: ficar a vê-la cá do alto.
Dizem que tudo acontece na sétima onda. De verdade aconteceu uma linda, linda foto.
Uma líquida ideia!
É relaxante vê-las de longe, deixarmo-nos embalar pelo seu ritmo, sentir o seu perfume! Gosto delas...
Justine
marés vazias, marés mansas, marés cheias e marés vivas.
Adoro-as!
Elas, constantes, diferentes e resolutas no seu vaivém, ora pequenas de azul terno, ora verdes de raiva. Retiremo-nos então um pouco mas sempre a olhá-las!
Ondas que convidam o olhar e não ao mergulho, que pedem a foto que foi feita e a legenda adequada que foi escrita.
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