Dia 21 - Com as palavras dentro do olhar sobre fotografia de Teresa Silva.
quinta-feira, outubro 31, 2019
AGENDA PARA NOVEMBRO DE 2019
Agenda
para novembro de 2019
Proposta
de Teresa Silva
Dia
7 - Ao
jeito de cartilha: Proponho-vos
que usemos a sílaba “
ba” para
formar as nossas palavras.
O
foco tem de estar todo, e apenas, na ligação entre a palavra que
escolhermos para a sílaba proposta e a fotografia que a expressará,
quer se trate de um objecto ou de um conceito.
Dia
14 - Reticências
com
a frase “
Andei por aqui ”
a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
Dia
21
- Com
as palavras dentro do olhar sobre
fotografia de Teresa Silva.
Dia
28 -
Fotografando
as palavras de outros sobre
"Os
descendentes de D. Afonso, primeiro Duque de Bragança e filho
natural legitimado de D. João I, usaram por apelido a designação
daquele ducado e, por armas, as seguintes: de prata, uma aspa de
vermelho, carregada de cinco escudetas de Portugal, com um filete
negro posto em barra. Timbre, um pescoço e a cabeça de cavalo de
vermelho, bridado de ouro".
In:
Dicionário
das Famílias Portuguesas de D. Luiz de Lencastre e Távora,
Quetzal Editores, Lisboa 1989.
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Mónica
Dia
31 -
Fotografando
as palavras de outros sobre
“A
tristeza abranda a velocidade do pensamento e pode levar-nos a
repisar a situação que a desencadeou; a alegria pode acelerar o
pensamento e reduzir a atenção para com acontecimentos não
relacionados.”
O
Livro da Consciência,
António Damásio, Círculo
de Leitores
9. Mónica
Reparei nesta imagem numa estação de comboios deprimente, infelizmente típica do nosso país, resolvi fotografar porque achei graça à figura infantil e mimosa do grafitti, reparei apesar de estar sob o efeito da emoção “alegria”, pensei eu que estava alegre, mas se calhar nem tanto senão não teria reparado na figura, dado o trabalho de ir buscar a máquina fotográfica e meter-me no meio do mato para me aproximar e fotografar.
Mónica
6. M.
Não serão as festas de aniversários das crianças lugares onde é possível encontrar a dualidade de pensamento que o texto descreve?
M
quinta-feira, outubro 24, 2019
AGENDA PARA OUTUBRO DE 2019
Proposta
de Mónica
“A
tristeza abranda a velocidade do pensamento e pode levar-nos a
repisar a situação que a desencadeou; a alegria pode acelerar o
pensamento e reduzir a atenção para com acontecimentos não
relacionados.”
Dia
31 -
Fotografando
as palavras de outros sobre
O
Livro da Consciência,
António Damásio, Círculo
de Leitores
10. Teresa Silva
Venha sentar-se num destes bancos, num dia de sol, e aprecie a beleza da cidade berço de Portugal.
Teresa Silva
Teresa Silva
9. Mónica
A DECO criou uma página no FB https://www.facebook.com/plasticoamais/ com o tema “plástico a mais” para sensibilizar os consumidores para o uso do plástico no nosso quotidiano que é dispensável. Quem quiser pode participar enviando fotografias de situações em que há “plástico a mais”, por exemplo há pacotes de bolachas que têm duas embalagens de plástico, uma delas está a mais. Desafio-vos a fazerem o mesmo: reparem nos produtos de consumo, no supermercado, no comércio em geral ou qualquer situação em que haja “plástico a mais”, fotografem e enviem para a DECO. Ou registem apenas mentalmente. Temos que ser nós a chamar a atenção das empresas, nós é que somos a sociedade de consumo e somos nós que temos o poder de dizer não ao “plástico a mais”. Temos a obrigação de deixar aos nossos descendentes um mundo mais limpo, limpar o que os nossos pais e avós não sabiam que estavam a sujar para sempre.
Mónica
8. Mena M.
Revisitando o Passado
Correspondência dos meus Pais durante o namoro e o primeiro ano de casados.
Mena
7. Margarida
Joker. Tudo menos um filme cómico, divertido ou sequer fantasioso. E de super-heróis tem nada. Joaquin Phoenix protagoniza-o, num papel exímio e digno de ser visto. Um filme que aborda a questão da tolerância. Pesado e violento, sim, mas que vale a pena.
Margarida
6. M.
Passadiços das nossas vidas. Eu em passeio, dentro de mim o desejo de me dissolver na quietude da paisagem. Lá em baixo, pessoas provavelmente em trabalho, embebidas de corpo e alma nas águas frias do mar. Lonjuras e proximidades.
M
(Passadiço na Foz do Arelho)
(Passadiço na Foz do Arelho)
2. Bettips
Foto que tirei há anos na Casa dos Bicos, sobre palavras de Saramago e o que ele "já" dizia...
Bettips
quinta-feira, outubro 17, 2019
10. Zambujal
O
meu olhar embate no impasse da foto… e tropeça na toponímia:
recua até à avenida das descobertas, não esquece o bairro das
colónias, recorda a rotunda da exposição do império, entra no
beco da guerra colonial, escolhe uma das muitas ruas 25 de Abril
abertas pelo País, manifesta-se nas avenida da liberdade e estrada
da constituição, atarda-se no largo da(s) independência(s), colhe
flores no jardim das ditas, evita pracetas e ruelas do lá-vem-um, e
espera que o impasse da autonomia passe, apesar de recear os excessos
provocados pela poncha.
Zambujal
9. Teresa Silva
Fotografia
curiosa ou será uma montagem? Qual foi a autonomia que se partiu? A
da Madeira que já não tem a maioria absoluta ou a dos nossos
vizinhos? Ficam as perguntas que a foto me suscita.
Teresa
Silva
8. Mónica
A
língua portuguesa tem destas coincidências irónicas e divertidas:
uma rua com o nome “Impasse da Autonomia”. Alguém quis
homenagear a “autonomia” atribuindo o nome a uma rua, azar de
quem escolheu uma rua sem saída, uma rua minúscula sem qualquer
importância na malha urbana. E depois a escolha da designação
“Impasse”, impasse é uma situação embaraçosa, de espera, de
indecisão, que não se deseja para uma “Autonomia”. Dadas as
características da ruela ou viela também se podia chamar “Quelho
da Autonomia” ou “Beco da Autonomia” ou “Travessa da
Autonomia”. Mas “Impasse”? Palavra arcaica e rara na moderna
toponímia. Outro azar é o muro onde foi afixada a placa toponímica
estar em vias de ruir. A última coincidência infeliz desta situação
é o facto do impasse ser na ilha da Madeira. Ora, só pode ter sido
alguém do continente mauzinho a fazer isto! Certo certo é alguma
pessoa do continente mesmo mazinha ter fotografado e rido à
gargalhada com o chamado tiro pela culatra madeirense.
Mónica
(Garajau
- freguesia do Caniço - concelho de Santa Cruz - ilha da Madeira)
6. M.
A
autonomia tem destes percalços: às vezes a dificuldade em
afirmar-se é tão grande que abre fissuras nas paredes onde se
estabelece, sejam elas físicas ou de outra ordem.
M
4. Licínia
Estranha
toponímia. A autonomia esteve num impasse? Acabou este por se
resolver? Há uma certa autonomia que dali não passa? Tão estranho
que até o muro se desconjuntou com a afixação da placa. Quando for
ao Caniço visitarei o impasse. Divertiste-me, Mónica.
Licínia3. Justine
O
olhar vai directo para a placa toponímica de texto misterioso. É
habitual em tais placas começar-se por Avenida ou Rua de…,
seguindo-se o nome de alguém importante, ou então Beco do…,
seguido de uma referência a figura popular do bairro. Impasse
da Autonomia soa
mais a cartaz crítico das políticas nas nossas regiões insulares,
onde até a racha no muro bem destacada na fotografia acaba por
sublinhar esse possível significado!
Contudo, dado o carácter sui-generis da vivência nas nossas ilhas, não se descarta a possibilidade da fotógrafa ter descoberto um local com esse nome singular…
Fica a dúvida por esclarecer!
Contudo, dado o carácter sui-generis da vivência nas nossas ilhas, não se descarta a possibilidade da fotógrafa ter descoberto um local com esse nome singular…
Fica a dúvida por esclarecer!
Justine
2. Bettips
Essencialmente
na idade da adolescência, nas fracturas expostas entre o que se deve
fazer e o que se faz, há um "Impasse de Autonomia" que
aqui na fotografia está bem expressivo. Para mim.
Bettips
1. Agrades
A
vida, as regras e as ordens são efémeras. Hoje
dá-se ou recebe-se uma ordem e, mais tarde ou mais cedo, cede, perde
força, morre.
Agrades
quinta-feira, outubro 10, 2019
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Mónica
Dia
10 - Reticências
com
a frase “Dava-me
jeito”
a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
11. Zambujal
Dava-me jeito ter hoje o jeitinho que diziam eu ter ontem – vá lá... anteontem – para dar uns pontapés numa bola.
Ou… se calhar… não!
Apareceriam, logo logo, uns fulanos, contratadores de pessoal, de mãopé-de-obra, a ver se faziam negócios em que eu seria a mercadoria. É pelo menos o que nos invade as casas por todos os poros, perdão, por todos os canais das tele-ilu(vi)sões. São outros tempos, e não são bons tempos estes tempos de hoje. Nisto (eu que gostava tanto de futebolar…), e em muitas outras coisas.
Ou… se calhar… não!
Apareceriam, logo logo, uns fulanos, contratadores de pessoal, de mãopé-de-obra, a ver se faziam negócios em que eu seria a mercadoria. É pelo menos o que nos invade as casas por todos os poros, perdão, por todos os canais das tele-ilu(vi)sões. São outros tempos, e não são bons tempos estes tempos de hoje. Nisto (eu que gostava tanto de futebolar…), e em muitas outras coisas.
Zambujal
9. Mónica
Dava-me jeito ser menos pessimista, dava-me jeito e trazia-me menos dissabores, a minha filha foi de carro levar o meu filho ao comboio e saiu de casa 20 minutos antes da hora do comboio partir, fiquei irritada, barafustei com a situação e sozinha recusei-me a pensar na solução para o caso dele perder o comboio. Correu tudo bem, o meu filho ainda esperou oito minutos na plataforma. Não sei nem quero saber a velocidade da viagem de carro. Como dizia a minha mãe a antecipação dos horários é igual à idade, pois é, para mim tudo o que seja 55 minutos antes da hora está bem.
Mónica
7. Margarida
Dava-me jeito uma pirâmide de gente boa, humilde e simples para com a vida, grata por existir, feliz pelo que tem, amante de um mar transparente e de uma montanha só verde, daquele verde onde só os pássaros pousam.
Margarida
6. M.
Dava-me jeito que o passador se mantivesse equilibrado sobre a boca do frasco, o grão a escorrer devagarinho, enquanto preparo os outros ingredientes que compõem a meia-desfeita de bacalhau com grão. Não me apetecia nada apanhar bolinhas amarelas espalhadas no chão da cozinha como se fossem berlindes em liberdade. Não me dava mesmo jeito nenhum!
M
4. Licínia
Dava-me jeito que houvesse mais dias assim. Um lugar aprazível, tranquilo, um lugar onde o tempo se dilata, a permitir interromper a leitura e ficar em silêncio, o olhar perdido na paisagem, a respiração vagarosa, num intervalo entre mundos, o que vemos e o que sonhamos.
Licínia
quarta-feira, outubro 09, 2019
3. Justine
Dava-me jeito que o tempo ficasse assim fresco, cinzento, céu encoberto, sol escondido. O calor extemporâneo obriga-me a regar ainda com frequência as árvores jovens no pomar, e a água do poço já se esgotou!
Dava-me jeito o tempo outonal, de cores quentes mas de temperaturas frescas, tempo em que até os passeios à beira-mar são mais agradáveis.
Justine
(fotografia da praia da Nazaré)
2. Bettips
Dava-me jeito viver nesta terra, mais perto de Lisboa, daqueles que mais amo, e mais perto dos campos e montes que igualmente me fazem falta.
Bettips
1. Agrades
Dava-me jeito ter mais uma mãozinha para participar na roda à volta do lago e fotografar ao mesmo tempo...
Agrades
(A roda à volta do lago foi o final do festival Danças do Mundo que se realizou no domingo passado no Jardim do Cerco, em Mafra. É promovido pela Amálgama, um grupo de dança moderna. Fazem espetáculos muito interessantes.)
Agrades
Agrades
quinta-feira, outubro 03, 2019
AGENDA PARA OUTUBRO DE 2019
Proposta
de Mónica
Dia
10 - Reticências
com
a frase “Dava-me
jeito”
a iniciar o texto. Não esquecer a fotografia.
O DESAFIO DE HOJE
Proposta
de Mónica
Dia
3 - Ao
jeito de cartilha: Proponho-vos
que usemos a sílaba “ma” para
formar as nossas palavras.
O
foco tem de estar todo, e apenas, na ligação entre a palavra que
escolhermos para a sílaba proposta e a fotografia que a expressará,
quer se trate de um objecto ou de um conceito.
10. Zambujal
MA
MÁrio Alberto (à frente dos meus olhos…)
e a massacrante arMAdilha da deMAgogia
Zambujal
8. Mónica
Arrumados
Os carrinhos estão arrumados, assim se pode dizer sob um certo ponto de vista.
Mónica
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