quinta-feira, janeiro 28, 2021

11. Zambujal


ALENTEJO E ALGARVE 

Aí viemos nós por essa nossa terra abaixo (do Norte – com cheiros de Galiza – passando pela Beiras e pela Beira Litoral e Vale do Tejo) e chegamos ao AlémTejo (Alentejo):


Não era noite nem dia.

Eram campos campos campos

   abertos num sonho quieto

Eram cabeços redondos

    de estevas adormecidas

(…)

(Manuel da Fonseca)

 


 

  

E é aquela gente que leva o cante

    por outras terras e pelo mundo

                                    (em Ourém)

 

E o Algarve? Pois… ainda mais ao Sul, com a África tão perto, nossa terra e nossa gente, a convalescer de invasão de surto turístico, talvez a recuperar tanto que é nosso de excessos turísticos e da pandemia que a todos nos ataca ou ameaça.

 

Zambujal 

6 comentários:

Justine disse...

Quando penso ou falo do Alentejo, surge sempre a poesia do Manuel da Fonseca!

bettips disse...

Alentejo e Algarve! Precisam de uma GRAVE recuperação dos desmandos que JÁ lá foram feitos. Lembraste bem os horizontes e sons dessa terra plana, comprida e sofrida.
Para nós todos, os restantes, que nos estamos aflitivamente a tentar proteger, oxalá consigamos manter a fortaleza que nos resta: a saúde.

Mónica disse...

experiência:
comentário com o gmail ativo
selecionar "não sou um robô"
clicar em "publicar o seu comentário"
voilá

Anónimo disse...

Campos, campos abertos. É essa a beleza do Alentejo, como bem ilustra a fotografia.

Teresa

Anónimo disse...

Alentejo, a grande planície tão bonita em todas as estações
Luisa

M. disse...

Belo é sempre o Alentejo. Belas as palavras escolhidas para falar deste tema.