ALENTEJO E ALGARVE
Aí viemos nós por essa nossa terra abaixo (do Norte – com cheiros de Galiza – passando pela Beiras e pela Beira Litoral e Vale do Tejo) e chegamos ao AlémTejo (Alentejo):
Não era noite nem dia.
Eram campos campos campos
abertos num sonho quieto
Eram cabeços redondos
de estevas adormecidas
(…)
(Manuel da Fonseca)
E é aquela gente que leva o cante
por outras terras e pelo mundo
(em Ourém)
E o Algarve? Pois… ainda mais ao Sul, com a África tão perto, nossa terra e nossa gente, a convalescer de invasão de surto turístico, talvez a recuperar tanto que é nosso de excessos turísticos e da pandemia que a todos nos ataca ou ameaça.
Zambujal
6 comentários:
Quando penso ou falo do Alentejo, surge sempre a poesia do Manuel da Fonseca!
Alentejo e Algarve! Precisam de uma GRAVE recuperação dos desmandos que JÁ lá foram feitos. Lembraste bem os horizontes e sons dessa terra plana, comprida e sofrida.
Para nós todos, os restantes, que nos estamos aflitivamente a tentar proteger, oxalá consigamos manter a fortaleza que nos resta: a saúde.
experiência:
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voilá
Campos, campos abertos. É essa a beleza do Alentejo, como bem ilustra a fotografia.
Teresa
Alentejo, a grande planície tão bonita em todas as estações
Luisa
Belo é sempre o Alentejo. Belas as palavras escolhidas para falar deste tema.
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