quarta-feira, novembro 03, 2021

1. Agrades

É tão duro falar de visão, que castiga tantos, que prefiro mostrar o mundo pela visão de Maria Irene Vilar nos jardins da Gulbenkian.

Agrades

(O Mundo, de Maria Irene Vilar, (1931-2008). Bronze e Cimento, 160 cm x 90 cm x 155 cm, 1981, Colecção Calouste Gulbenkian – Colecção Moderna)


7 comentários:

Anónimo disse...

Uma visão aterradora
Luisa

M. disse...

O mundo que esburacamos pelo uso da nossa violência? Tão frágil e abandonado, ao alcance de um pontapé?

bettips disse...

De um mundo ameaçador...
Já há que anos foi feita a escultura, 1981, e como está mais esburacado "o mundo" que nos resta hoje.

Mónica disse...

À primeira vista pareceu-me um daqueles escaravelhos que se fazem jóias. Tens razão, a falta de visão é horrível, uma espécie de analfabetismo.

Anónimo disse...

A visão da artista do planeta azul é muito curiosa.

Teresa

Justine disse...

Muitas vezes a visão dos artistas ajuda-nos a perceber a beleza - ou o horror - das coisas!

mena maya disse...

Somos cegos, ou temos sido, no que diz respeito ao respeito pela nossa terra.parece que finalmente se começa a abrir os olhos, a ver vamos.