MEDO
Neste encontro semanal em que, turistas da Vida que somos, tem sido com alegria, indignação, esperança, que, neste mês de Julho de 2022, procurado responder aos desafios (ou convites) que nos foram feitos.
Esta semana deparo com uma pedra no caminho! Que dizer sobre o medo?, como ilustrar o escrito com fotografia?
O medo?! Ele há os medos – oS medoS – que nos assaltam a consciência nestes tempos inquietantes. E tantos são os que brotam da evolução secular, milenar, da cupidez, do egoísmo, da ganância, do desespero, de alguns (de muitos) de nós… mas o medo? … singular, individual, o medo do ser efémero, precário, o medo do que somos?, do que não fomos?, do que não seremos?
É demasiado!... porque é ontológico.
Não sei como responder, aqui, a este desafio, a este convite. E também não encontro com que ilustrar a resposta.
Fica um espaço em branco onde deixo o meu medo:
__________________________________________________!
Zambujal
6 comentários:
O medo é emoção com imensas facetas, ontológico como dizes, muitas vezes impossível de lhe fazer frente!
Será o espaço em branco a substituir a fotografia uma espécie de medo??
Neste caso sera o medo do nada
Luisa
Também pensei como a Luisa: um medo do nada. O branco, a ausência.
Gostei do conceito de medo ontológico
Teresa
Bem compreendo as tuas interrogações.
_____?
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